quarta-feira, 22 de julho de 2009

LIÇÕES PARA UMA FAMILIA FELIZ




O QEU EU SINTO É AMOR?



As vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias nos empurram para o
abismo...
E quem sabe se não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem
descobrir que temos asas para voar..."
Se você precisa de alguém para ser feliz, isso não é amor.

É carência...

Se você tem ciúme, insegurança e faz qualquer coisa para
conservar alguém ao seu lado, mesmo sabendo que não é amado, e ainda diz
que confia nessa pessoa, mas não nos outros, que lhe parecem todos
rivais, isso não é amor.

É falta de amor próprio...

Se você acredita que "ruim com ela(e), pior sem ela (e)", e
sua vida fica vazia sem essa pessoa; não consegue se imaginar sozinho e
mantém um relacionamento que já acabou só porque não tem vida própria -
existe em função do outro - isso não é amor.

É dependência...

Se você acha que o ser amado lhe pertence; sente-se dono
(a) e senhor(a)de sua vida e de seu corpo; não lhe dá o direito de se
expressar, de ter escolhas, só para afirmar seu domínio, isso não é amor.

É egoísmo...

Se você não sente desejo; não se realiza sexualmente;
prefere nem ter relações sexuais com essa pessoa, porém sente algum prazer
em estar ao lado dela, isso não é amor.

É amizade...

Se vocês discutem por qualquer motivo; morrem de ciúmes um
do outro e brigam por qualquer coisa; nem sempre fazem os mesmos
planos; discordam em diversas situações; não gostam de fazer as mesmas coisas
ou ir aos mesmos lugares, mas sexualmente combinam perfeitamente, isso
não é amor.

É desejo...

Se seu coração palpita mais forte; o suor torna-se intenso;
sua temperatura sobe e desce vertiginosamente, apenas em pensar na
outra pessoa, isso não é amor.

É paixão...

Agora, sabendo o que não é amor, fica mais fácil analisar,
verificar o que está acontecendo e procurar resolver a situação. Ou se
programar para atrair alguém por quem sinta carinho e desejo; que sinta
o mesmo por você, para que possam construir um relacionamento
equilibrado no qual haja, aí sim, o verdadeiro e eterno amor.









Casamento, divórcio e filhos

Dr. Silmar Coelho
, 09/11/2009




Quais os primeiros sintomas comuns de uma crise no casamento?

1. Ausência de diálogo, silêncio

2. Constantes discussões

3. Cobrança e apontar erros

4. Desprazer da vida sexual

Dizem que a primeira crise séria do casamento vem depois do nascimento dos filhos, vc concorda?

Não. Na maioria das vezes a gravidez já é uma tentativa de chamar atenção e solucionar a crise.

Por que o nascimento dos filhos quase sempre traz uma mudança negativa para a vida do casal?

A mulher passa dar quase toda a atenção ao filho; toda mulher é preocupada por natureza. Além disso, a criança exige muito tempo e trabalho. Ainda tem os 40 dias de resguardo. Logo, o marido perde a atenção principal da mulher, não faz sexo por causa do resguardo e o cansaço da mulher e a constante preocupação da mulher com a criança, irrita o marido.

-Como se precipitar às crises conjugais?

O Titanic afundou por várias razões. No entanto, a principal foi que seu capitão não ouviu os seis sinais de alerta que dizima que as águas ao norte estavam geladas e que havia icebergs. Ele teimosamente não mudou o rumo para o sul nem diminuiu a velocidade.

A vida emite sinais de alerta o tempo todo: Ultrapassar o limite do cartão de crédito ou usar o cheque especial – sinal de endividamento; o carro que não pega pela manhã e precisa ser empurrado – sinal de que ele vai nos deixar no meio da estrada. A febre – nos diz que temos uma infecção; a dor – nos avisa que alguma coisa está errada com o corpo.

A crise no casamento é até certo ponto benéfica. Ela nos avisa que algo está errado e que o rumo precisa ser corrigido. Quem dá atenção aos sinais e corrige a trajetória, viverá feliz para sempre. O casamento acaba por causa da teimosia em fazer as coisas do mesmo jeito, não mudar o rumo. Não podemos fazer sempre a mesma coisa e esperar resultado diferente.

Em meio à crise, quais as opções práticas para tentar amenizar os problemas?

A maioria dos brasileiros não sabe conversar sem agredir. O casamento que sobrevive à crise é aquele que não briga um com o outro, mas agride o problema. A família perfeita não é aquela que não tem problemas, mas aquela que aprende a resolver os problemas. A família perfeita é imperfeita.

Nunca diga: “Você me magoou!” Diga, “estou magoado”, assim dá para iniciar o diálogo e solucionar a questão.

Quem deve tomar a primeira atitude?

Melhor nunca magoar, pois o marido-esposa magoado é mais difícil de conquistar do que uma fortaleza. Geralmente quem toma a iniciativa é o mais humilde. Mas quando somente um toma a iniciativa da reconciliação, o outro vai casando e acaba por deixar pra lá. Os problemas vão se represando e acabam por virar uma barragem para que o rio do amor possa correr livremente, regando a terra do coração.

Cite alguns conselhos que todo casal deve adotar para ter uma vida conjugal saudável.

1. Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não precisa é caro.
2. Não deixe acabar o diálogo. No namoro, o casal conversa horas no portão ou pelo telefone. Não responda com monossílabos – sim! Não! To! Ta! Vou! É!
3. Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira tem que colocar lenha para o fogo continuar a arder.
4. Não esqueça as datas especiais.
5. Não canse de dizer; “Eu te Amo!”
6. Tenha uma vida sexual ativa.
7. Tem que ficar claro que a esposa-marido e os filhos estão em primeiro lugar.
8. Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição que você não tem.
9. Não trabalhe demais. Tire, pelo menos, um dia por semana. Faça “breaks” de três em três meses. Tire férias. O diabo não tira férias, mas vive no inferno.
10. Cultive a espiritualidade.

Quando o divorcio é inevitável, de acordo com a sua opinião?

Ninguém pode casar já pensando no divórcio. Que assim faz terá grande possibilidade de divorciar-se.

A meta do relacionamento nunca foi e nunca será a destruição ou extinção da
família, mas o saneamento e a purificação das relações que existem entre os
seres humanos. As oportunidades aparecem quando os obstáculos são superados; problemas são eliminados abrindo caminhos para o entendimento, a maturidade e o crescimento. O relacionamento deve evoluir e transformar-se, e não deteriorar-se. Tudo isso para você poder viver plena e abundantemente a
experiência do amor. O amor atravessa barreiras, une extremos e transforma
tudo pôr onde passa; guiado pôr ele, você supera dificuldades, vence
limitações, ultrapassa conflitos e alcança aquilo que julgava impossível.

O divórcio só pode acontecer quando todas as possibilidades de reconciliação acabaram ou em casos extremos onde a agressão, a falta de respeito, a infidelidade, o medo, a desonestidade, o vicio, imperam.

Após o divorcio, como lidar com os filhos?

No divórcio não há vencedores, somente perdedores. Os filhos são os maiores perdedores.

1. Não fale mal um do outro para os filhos. Não procure justificar denegrindo o outro.

2. Seja sincero, enalteça as qualidades do outro para os filhos. Eles precisam tanto de você como do outro.

3. Quando estiverem juntos não briguem.

4. Não compre os filhos com presentes, o que eles precisam é de sua presença.

5. Não justifique o divórcio. Diga que você errou. Assuma as conseqüências do seu ato.

Quais os fatores fundamentais para o sucesso de um casamento?

Um relacionamento que dá certo é um edifício que tem que ser construído todos os dias. Quem age motivado pela ira, mentira, amargura, irritabilidade e
infidelidade, jamais é feliz. É a paz que alicerça o amor, e não a ira. É a
verdade que promove a confiança, e não a mentira. É o perdão que traz a
reconciliação, e não a amargura. É a sensibilidade que permite o diálogo, e
não a irritabilidade. É a fidelidade que garante que o relacionamento será
capaz de durar até a morte, e não a infidelidade. Esquecer estas verdades é
um convite ao desastre.

Em quais casos um terapeuta de casais pode ajudar a melhorar o relacionamento?

O terapeuta pode ajudar em todos os casos. Mesmo quando a separação é inevitável, ele pode ajudar a lidar com a mágoa, a perdoar, a continuar vivendo. Quem não aprende a lidar com a dor continuará a construir relacionamentos doentios. Não se pode construir um novo relacionamento deixando assuntos inacabados no passado. Esses assuntos serão como fantasmas assombrando constantemente o presente e inibindo a felicidade futura.







R$ 3,00/h
Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
Pai, quanto o senhor ganha por hora?

O pai, num gesto severo, responde:
Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
Mas papai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:

Três reais por hora.
Então, papai, o senhor poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais!

Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
Filho, está dormindo?
Não, papai! - o garoto respondeu sonolento e choroso.

Olha, aqui está o dinheiro que me pediu: Um real.
Muito obrigado, papai! - disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama.
Agora já completei, papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
obs.: Você não tem filhos e acha que isso não é com você? Com certeza você tem família, alguém que sente a sua falta. Olhe ao seu redor.






Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casado com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casa comigo.

Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.

Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista no ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.


Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.


O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.


Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter sua irrestrita atenção?


Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Marido e mulher que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe do seu cônjuge.

Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.

Não existe esta tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.

Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.










O PERIGO DA ROTINA NO CASAMENTO

Uma das definições para rotina, de acordo com o Dicionário Houaiss, é "hábito de fazer algo sempre do mesmo modo, mecanicamente; rotineira". Por essa definição podemos perceber como é nociva para o casamento a rotina. Anos, décadas "fazendo algo sempre do mesmo modo", e pior, "mecanicamente".

Albert Friesen em seu livro "Cuidando do Casamento", descreve algumas etapas previsíveis de evolução num casamento. Uma dessas etapas é descrita como "volta à realidade ou à rotina". "Como jaz solitária a cidade outrora populosa! Tornou-se como viúva a que foi grande entre as nações; princesa entre as províncias, ficou sujeita a trabalhos forçados!", Lamentações de Jeremias 1:1. Embora este texto fale da cidade de Jerusalém, ele sintetiza o estado em que os casamentos entram depois que todo romantismo tiver sido substituído pelas exigências do dia-a-dia. Quem se sentia pertencendo, "jaz solitário".

A sensação de ter sido abandonado nas expectativas torna os cônjuges como "viúvos". E a economia doméstica, a vinda dos filhos, o trabalho e a rotina instala os "trabalhos forçados" pois se possível fosse, o jovem casal continuaria apenas a namorar. A etapa da volta à realidade ou a rotina apresenta-se quando um ou os dois cônjuges saem para trabalhar a fim de pagar as obrigações financeiras, quando existem tarefas diárias e repetitivas a serem executadas. Com freqüência, o primeiro filho está a caminho, sem aviso prévio. Não há tempo nem tranquilidade para sonhar. A dureza do dia-a-dia que o sistema econômico impõe às pessoas envolve também quem vive o esplendor do romantismo. O encanto passional se vai, dissipando-se como a névoa; a realidade começa a apresentar os seus verdadeiros contornos. A performance real do jeito de ser de cada um é percebida sempre mais nitidamente. Fica difícil idealizar tudo o que acontece. A outra pessoa é de uma maneira que, se ela continuar assim, não cumprirá todas as promessas explícitas ou implícitas feitas.

Todos temos expectativas em relação ao casamento. Imaginamos muitas vezes que a vida será uma eterna lua-de-mel. Quando a realidade descrita acima passa a valer, temos sempre a expectativa de que tudo volte a ser como antes. Como quando namorávamos ou como quando nos casamos. Mas o dia-a-dia atrapalha ou as máscaras efetivamente caem com o tempo.

Mesmo assim, por um tempo vivemos a expectativa de que essas fantasias terão reciprocidade. E realmente, de vez em quando, acontecem momentos maravilhosos entre o casal. Mas novamente são substituídos pela realidade do trabalho, filhos, temor de verdadeira intimidade, falta de habilidades românticas, pouca criatividade, etc.

Passamos a fazer tentativas desesperadas de manipular o cônjuge para obter um retorno mesmo que temporário ao passado (distante ou não). Criamos surpresas que antigamente provocavam certas reações românticas. Falamos mal do cônjuge diante de outras pessoas, tentando fazer com que o outro melhore.

O que fazer para resolver ou melhorar?

Duas coisas podem ser feitas imediatamente, e irão gerar bons frutos.

A primeira é com relação às expectativas. Elas precisam ser explicitadas. Inicialmente para mim mesmo. Será que não estou herdando expectativas de meus pais em vez ter as minhas? Quais foram as expectativas com que você iniciou o seu casamento? Quais foram as expectativas realizadas e cumpridas (temos a tendência de achar que nada de bom aconteceu)? Juntos poderão ver o que fizeram com expectativas não realizadas e não cumpridas. Como vocês resolveram as mágoas resultantes de frustrações no casamento? Quais são as expectativas que você tem ainda hoje a respeito do casamento?

Mas nada disso vai acontecer se não tiverem uma comunicação franca e sincera. Evidentemente certos assuntos criam medo, ansiedade, dúvida ou raiva. Mas com algumas estratégias todos os sentimentos, desejos, expectativas poderão ser expressos adequadamente, sem gerar traumas ou danos irreparáveis.

Nancy Van Pelt descreve algumas diretrizes para expressar os sentimentos de modo adequado:

1. Falem sem raiva ou hostilidade. Baixem a voz em vez de levantá-la.
2. Sejam claros e específicos. Pensem ao falar, e digam claramente o que querem dizer.
3. Sejam positivos e apreciativos. Nada de buscar faltas, culpar ou julgar.
4. Sejam corteses e respeitosos mesmo quando não concordem entre si.
5. Percebam as necessidades e sentimentos um do outro.

Agora algumas diretrizes para se tornarem bons ouvintes:

1. Demonstrem interesse um pelo outro. Mantenham bom contato visual e respondam com um sorriso ou meneio da cabeça.
2. Usem frases apropriadas para mostrar acordo, interesse ou compreensão.
3. Formulem bem perguntas que demonstrem interesse e encorajamento para falar.
4. Quando pensarem que vocês acabaram de ouvir, ouçam 30 segundos mais.








ALGUMS DICAS PARA QUE SEU CASAMENTO MELHORE

1.Surpreender o cônjuge com mais freqüência.

2.Retirar a televisão do quarto ou, pelo menos, não ligá-la quando estiverem na cama.


3.Lembrar de tomar banho a dois (e não reclamar, dizendo que está perdendo tempo ao compartilhar).


4.Aprender a fazer jantares à luz de vela.


5.Instituir “o beijo de boa-noite”.


6.Aprender a beijar o marido, antes de beijar o gato, quando entrar em casa.


7.Tentar pensar mais no cônjuge do que em você mesmo.


8.Ser honesto com o cônjuge.


9.Amar mais o cônjuge, com defeito e tudo!


10.Parar de importunar o cônjuge quando ele(a) quiser ficar sozinho.


11.Comunicar os sentimentos com mais freqüência.


12.Ler um livro cristão sobre casamento e procurar aplicar algum conselho dado pelo autor.


13.Demonstrar mais afeição e se divertir pra valer com o cônjuge!


14.Passar mais tempo juntos: só os dois!


15.Falar “eu te amo” com mais constância.


16.Ler a Bíblia juntos.


17.Fazer um grande e sério esforço de sempre lembrar de ouvir.


18.Perceber quando está na hora de recuar no meio de uma briga.


19.Encontrar tempo um para o outro, não importa a situação.


20.Falar e ouvir de coração.


21.Dar as mãos quando tentarem resolver algo difícil.


22.Relacionar-se com alguém que possa ajudar-lhe com conselhos que sirvam
para fortalecer o casamento.


23.Perguntar uma vez por mês: “Querido/a, o que eu posso fazer para melhorar nosso casamento?”


24.Nunca dormir zangada(o).


25.Lembrar que as férias são um ótimo período para agradecermos por tudo que temos e não para se lamuriar pelo que poderiam ter.


26.Não provocar o cônjuge com joguinhos sentimentais ou ironias.

27.Mostrar a ele o seu melhor lado, não o pior.


28.Aprender a dar e saber receber apropriadamente.


29.Não ligar para os pequenos pontos negativos e, ao invés disto, concentrar-se
nos positivos.


30.Aprender a elogiar.


31.Começar a trabalhar as habilidades anti-stress para que possa relaxar a mente e o corpo e, assim, tornar um ser humano normal, ao invés de uma pessoa tão impaciente, rabugenta e deprimente o tempo todo.


32.Fortalecer a relação com o cônjuge, passando com ele mais tempo e com qualidade.


33.Comunicar com as pessoas importantes da vida, elogiando, demonstrando o apreço, mostrando os problemas. Afinal de contas, ninguém lê a nossa mente.


34.Beijar o marido/esposa todos os dias, toda vez que ele/ela sair de casa. Nunca sabemos quando Deus vai chamar alguém.


35.Passar, pelo menos, uma noite sem televisão com meu cônjuge.


36.Beijar o/a marido/esposa todas as noites, quando ele/ela chegar em casa. É uma ótima maneira de começar a noite, sem importar como tenha sido o dia dele/dela.


37.Agendar, sem falhas, pelo menos uma saída com o esposo/esposa por mês. Pode ser só os dois ou com amigos, mas sem as crianças, contanto que estejam juntos.


38.Pensar em alguma coisa, todos os dias, que a faça grata por ter seu/sua marido/esposa.


39.Passar mais tempo de qualidade com o/a marido/esposa, mesmo que seja só compartilhar uma noite tranqüila em casa, com um delicioso jantar, música suave ou um bom filme.


40.Lembrar dos bons momentos que tiveram juntos e tentar criar mais momentos desses.


41.Usar mais palavras simpáticas, quando falar com meu/minha marido/esposa.


42.Não ficar furiosa/o com seu/sua marido/esposa quando ele/ela não fizer
alguma coisa que queira, quando não tiver falado explicitamente sobre o assunto com ele antes.


43.Dizer “por favor” e “obrigada” ao cônjuge, pelo menos, 1 vez por dia.


44.Motivar o marido ou a esposa a aprender a cozinhar, mesmo que isto signifique que eu vá comer espaguete ensopado e frango esturricado.


45.Tomar a iniciativa na cama com mais freqüência.


46.Tentar orar todos os dias com meu cônjuge.


47.Tentar não remoer coisas velhas nas brigas novas.


48.Tentar não criticar a bagunça do armário dele/dela.


49.Sentar juntinho do meu cônjuge nos cultos de nossa igreja.


50.Surpreender seu cônjuge com um presente que não seja no dia dos namorados, aniversário ou de comemoração de data do casamento


extraído do site do Ministério Casados para Sempre









Diferenças Entre Homem e Mulher

Dr. Silmar Coelho

Existe uma enorme diferença entre o homem e a mulher. O contínuo reconhecimento e aprendizado destas diferenças ajudam o casal a descobrir novas maneiras de melhorar o relacionamento. Entender estas diferenças resolve muitas frustrações causadas pelo desconhecimento do sexo oposto. Os desentendimentos poderão ser evitados. Não somente o homem e a mulher comunicam-se diferentemente, mas eles pensam, sentem, percebem, reagem, respondem, amam, necessitam, e apreciam diferentemente.
Parece até que eles falam línguas diferentes.

O homem é um ser racional e a mulher um ser emocional. Isto não significa dizer que as mulheres são menos inteligentes do que os homens; apenas que os homens pensam e agem diferente. Está provado que elas são tão inteligentes ou mais que os homens. Da mesma forma, não quer dizer que os homens são seres sem emoções. O homem é um ser emocional tanto quanto a mulher, mas, na maioria das vezes, é a razão quem guia suas atitudes.
Logo, a mulher é um ser racional tanto quanto o homem, mas na maioria das vezes, permite que as emoções a controlem. Veja alguns exemplos:

O bebê de dois meses chora intensamente por três dias; cólicas terríveis fazem o coitadinho se contorcer de dor. A mãe, desesperada, anda pra lá e pra cá, balançando a criança; ela já tentou de tudo, mas nada parece surtir efeito. O pai dorme o sono dos justos. A mulher não consegue entender como o marido pode dormir desta maneira; chateada, ela diz para si mesma: “ele não me ama, nem liga para o filho; como pode roncar tão profundamente e me deixar sozinha com o menino?”

Neste caso, a atitude do homem nada tem a ver com amor. Ele simplesmente racionalizou a questão. “Minha mulher está cuidando da criança; ela sabe cuidar muito melhor do que eu; não há nada que eu possa fazer para ajudar; ela já está acordada e eu tenho que levantar cedo; portanto, vou descansar! Qualquer coisa que acontecer, ela vai me chamar”.

Suponha que aconteça diferente. O homem, penalizado, se oferece para ficar com o neném. Diz ele, “já faz duas noites que você não dorme; querida, nesta noite eu fico com o Juninho”.
A esposa concorda duvidosa, deita remexendo-se na cama. Sem conciliar o sono, pois não consegue ficar tranqüila com o choro da criança, nem confiar nos cuidados do marido; pensa consigo mesma: “Coitadinho do João, lá sozinho com o bebê, vou lhe fazer companhia”.João, no mesmo instante que a vê, lhe entrega o Juninho aliviado, corre para a cama e dorme como uma criança. Novamente, as atitudes neste caso nada têm a ver com amor ou irresponsabilidade; simplesmente o homem e a mulher são diferentes.

Uma outra diferença é quanto ao estímulo sexual. O homem é estimulado principalmente pela vista. Apenas um olhar é suficiente para que tudo comece a acontecer. Basta ver a esposa trocar de roupa para que os estímulos sexuais o coloquem em estado de alerta. Mesmo que o homem nem esteja pensando em sexo, uma rápida olhada, um pequeno gesto ou um pequeno descuido da mulher ao sentar-se, já basta para excitá-lo. Como a terra nunca se farta de água, o fogo nunca se farta de queimar e a morte que nunca se farta de matar, assim são os olhos de um homem que nunca se fartam de olhar. Enquanto o olhar é o principal “gatilho” iniciador do processo sexual no homem, a mulher é estimulada por várias maneiras.

Primeiramente, ela é estimulada pelo tato.
Ela precisa ser tocada e acariciada para que o processo de excitação sexual se inicie; para ela não basta ver. O homem deve, então, descobrir as partes erógenas da mulher, que são as áreas do corpo mais sensíveis ao toque e ao prazer. A nuca, o joelho, as áreas em torno das axilas, as coxas, as orelhas, a ponta dos dedos, o pescoço, o umbigo, o clitóris, os cabelos, os seios, são alguns exemplos destas áreas.
Os Cânticos de Salomão descrevem com
clareza e poesia estas áreas.

Além do tato, a mulher é estimulada pelo ouvir: uma palavra de carinho faz com que a mulher comece a pensar na possibilidade da relação sexual e aciona o processo de excitamento. Existem algumas frases que a mulher jamais se cansa de ouvir: “Você está linda! Esta roupa ótima em você! Seu cabelo desse jeito me deixa doidão! Eu te amo!” Ela é movida por elogios. Pelo ouvir, o processo que a levará à entrega e à relação sexual se inicia. Do mesmo modo, palavras e frases agressivas devem ser abandonadas no relacionamento a dois.
“A pior coisa que fiz foi casar com você! Maldita hora em que me casei! Você é igualzinha à sua mãe!“ Frases como estas, agridem e criam barreiras, muitas vezes, intransponíveis.

O olfato é outro sentido que deve ser levado em consideração no estímulo sexual. O discreto perfume do marido excita a mulher e a leva ao desejo. Negativamente, o fartum, ou popularmente conhecido “mau hálito”, o “cecê”, odor mal cheiroso provocado pelas axilas, e o “chulé”, são bloqueadores e inibidores de uma vida sexual plena.

Outro importante fator no estímulo sexual é o meio ambiente. O homem, na maioria das vezes, não se importa quanto ao lugar ou hora. Ele quer e pronto. A mulher, por sua vez, é influenciada pelo meio ambiente: Luz de velas ou abajur, cortinas, flores, música, lençóis macios e limpos, barba feita e banho tomado, camisolas, pijamas e porta fechada são alguns fatores que influenciarão positivamente ou negativamente a mulher.

Como um ser emocional, a mulher é também estimulada pelas emoções. Para ela, não basta apenas receber um beijo interessado no fim do dia ou um elogio mecânico e programado. Ela precisa estar completamente bem emocionalmente para que a relação tenha a sua participação efetiva. As ansiedades provocadas pelos filhos, por um marido alheio e insensível, pela solidão do dia a dia dentro de casa e as pressões financeiras, criam barreiras emocionais terríveis na relação sexual. Depois de anos de opressão psicológica, abuso, silêncio, amargura e tirania, a frigidez pode tornar-se crônica.

O tempo também é um fator de diferenciamento entre homem e mulher. Para o homem, a relação se inicia imediatamente. O tempo é agora! Para a mulher, a relação que vai acontecer à noite se inicia pela manhã. A relação sexual da mulher não começa quando ela vai para a cama. Outro fator do tempo é que a mulher demora bem mais para chegar ao clímax sexual do que o homem. O homem precisa apenas de dois minutos, enquanto ela necessita de vinte a trinta minutos.

Na mulher, a preocupação ainda se manifesta de forma diferente. A mãe quer saber do bem estar dos filhos. Ao telefonar ou questionar ela diz: “Vocês estão bem, almoçaram direito ou comeram sanduíches; estão se cuidando, têm dinheiro?” O pai, por sua vez, não se preocupa se os filhos “estão bem”; sua preocupação é se os filhos estão prontos para a vida. “Vocês pagaram as contas, tiraram boas notas na escola, estão trabalhando ou dormindo o dia inteiro?” Estas, comumente, são as perguntas do pai, muito mais preocupado em fazer dos filhos “homens”, do que saber se eles estão se sentindo felizes.

Muitas são as diferenças entre homem e mulher; ao mencionar algumas delas, este livro tem como objetivo, abrir um novo rumo na importante arte do diálogo. Problemas podem ser evitados e resolvidos simplesmente conhecendo estas diferenças. Assim, cobranças serão abandonadas pelo entendimento das razões que fazem de cada pessoa agir como age. Na maioria das vezes, elas não são movidas pela desconsideração ou o desejo gratuito de ferir, mas sim pelas diferenças que existem em cada pessoa. O diálogo e compreensão dão início a um amor maduro, que cresce sobre sólidas e saudáveis bases. Como resultado acontece um profundo entendimento, que abrirá as portas para uma entrega sem reservas, experimentando a beleza, alegria e crescente felicidade do sexo sem pecado.






Sua Família Pode Ser Mais Feliz!

O primeiro e mais importante ministério é a família. Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que nossas famílias sejam felizes. Nenhuma tarefa é mais importante do que a de amar a família. Santidade e poder começam no lar. Não se pode destruir um homem que ama sua família. Comece hoje mesmo a fazer algumas escolhas radicais em favor de sua família.

Ainda que você não possa mudar todas as coisas erradas, existem muitas coisas que você pode transformar. Comece com as pequenas coisas. Cada pequena conquista lhe dará novo ânimo para continuar tentando, até transformar coisas maiores. A fé pode romper a crosta do impossível. A dor parece abrir a força o coração para que ele possa experimentar mais amor. Porque muitos corações precisam ser quebrados a fim de alcançar transformação.

Quase todas as atividades do nosso corpo que encaramos com irritação ou desgosto, como bolhas, calos, inchaço, febre, espirros, tosse, vômitos e especialmente a dor, são reações de defesa do organismo.

Sem estes sinais de advertência e passos no processo da cura, viveríamos em grande perigo.[1]

Você não pode alterar seu passado, mas as páginas do seu futuro estão completamente brancas. Comece a escrevê-las agora mesmo.
A partir de você, toda a sua geração será transformada. Você é a semente de Deus que
vai gerar nova vida e um relacionamento saudável e lindo. A felicidade tão sonhada vai iniciar-se com você. Você é o precursor, o ponto de partida de um novo amanhecer. Através de você as promessas de Deus se tornarão realidade em
sua família.

Trabalhe duro e espere um milagre.
Nós faremos o nosso melhor;
Deus fará o resto.[2]

Para o futuro bem-estar da família, o casal deve desenvolver um ao outro, da mesma forma que aperfeiçoa a fé, o caráter, e saúde de seus filhos. A responsabilidade de edificar uma família feliz e saudável é totalmente sua.

Entretanto, saiba que transformar a sua família não é tarefa sua, embora você tome parte no processo. Sua responsabilidade é descobrir a vontade de Deus e obedecê-la. Reconheça-o como o idealizador, condutor e protetor da família; ele é o edificador pôr excelência e lhe dará esperança e coragem. Dependa de Deus, para que este desenvolvimento saudável e dinâmico aconteça.

Coloque sua vida nas mãos do Senhor.
Confie n’Ele, e Ele o ajudará.[3]

Deus pode fazer aquilo que nós não podemos. Ninguém quer mais o bem estar da família do que Deus. O próprio Deus uniu vocês. Não permita que nada, nem ninguém destruam esta união.

Não sou perfeito; não me atrevo a brincar de Deus e achar que posso resolver tudo. Só posso oferecer a minha família a solução que eu mesmo encontrei ― Jesus. Ele é o original do qual eu sou apenas uma pobre cópia. Meus melhores momentos como pai e marido são aqueles em que Deus resplandece através de mim. Todas as vezes que minha família me vê brilhando é sempre o brilho de Deus em mim e não o meu próprio brilho.

No entanto, de uma coisa minha família pode estar certa. Embora seja verdade que eu tenha muitos defeitos, minhas fraquezas se manifestam em muitas áreas da minha vida, menos no amor que eu sinto pôr minha mulher e meus filhos.

Por que Deus fez tanta questão de criar a família? A resposta é simples e clara: Ele não queria que fizéssemos a viagem sozinhos. O ser humano foi criado para amar e ser amado. No amor, mesmo sem ser ou ter nada, realizamos todos os sonhos e experimentamos todas as alegrias. Para aquele que conhece e se dedica ao amor, o Paraíso jamais estará perdido.

O amor não garante proteção contra a dor, morte e decepção, mas o amor nos ajuda suportar os sofrimentos muito mais facilmente.

Finalizando, uso as palavras de Wesley, o reformador Metodista:

Faça todo o bem que puder.
Usando todos os meios que puder.
De todas as formas que puder.
Em todos os lugares que puder.
A todas as pessoas que puder.
Sempre que puder.

Eu me atrevo a acrescentar:

Mas principalmente, faça o bem à sua família




Dicas para um casamento feliz:

Quando um não quer, dois não brigam!
Publicado no site da novela Malhação - Rede Globo
dez/06


Daniel é um machista de carteirinha! Mesmo desempregado e sem dinheiro, não quer saber de ser bancado por Raquel. Resultado: por uma bobeira dessas, os dois acabam brigando, terminam a relação, mas – aleluia! – logo reatam.

Assim como a dupla de Malhação, há muitos casais por aí que vivem às turras por muito pouco. É como diz o velho ditado: fazem uma tempestade num copo d’água. Assim não dá! Está na hora de encarar esses contratempos que surgem na relação com mais bom-humor.

Afinal, se um não quer, dois não brigam! “Para haver uma briga é preciso haver duas pessoas envolvidas. Portanto, para evitar uma discussão, é preciso estimular a pessoa que quer brigar respondendo ou ‘provocando’ de forma ‘agressiva’!”, sugere a psicóloga Olga Tessari.

Calma, é mais simples do que você imagina! Siga as dicas da psicóloga e as brigas com seu namorado ou namorada estarão com os dias contados!

1. Ouça o que a pessoa tem a dizer, não a interrompa.

2. Tenha calma e seja paciente.

3. Não interprete à sua maneira o que está sendo dito: pergunte o que não entender!

4. Respire fundo, conte até dez e reflita antes de responder.

5. Não se ofenda: muitas vezes, palavras ditas num momento de briga apenas revelam a mágoa ou raiva da pessoa no momento e não é, necessariamente, o que ela pensa a seu respeito.

6. Às vezes é preciso “engolir seco", esperar a pessoa se acalmar e conversar mais tarde.

7. Pare e pense: a pessoa que briga com você tem motivos para isso, ou não? Se ela tiver, aceite a crítica sem brigar e tente mostrar o seu ponto de vista. Caso ela não tenha, tente entender o que a levou a brigar com você. Ela pode estar nervosa ou preocupada com outra coisa e descontando o estresse em você.

8. Não se faça de vítima.

9. Deixe o orgulho de lado!







Casamento feliz - Qual é a receita?

Entrevista da Dra Olga Inês Tessari à jornalista Glória Melgarejo,
diretora de comportamento do site Mais de 50


Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1994, foram registrados 95,9 mil casos de divórcio no país, contra 94,8 mil ocorridos em 1993. Outro dado interessante é que, em 1980, foram realizados 948,2 mil casamentos e, dez anos depois, este número caiu para 775,2 mil. Os números mostram um aumento na ocorrência de separações e uma diminuição na de matrimônios.

Qual seria a razão deste quadro?

Temperamentos opostos, comportamentos e gostos não compatíveis, níveis de ambição desarmônicos e diferenças de valores são algumas das prováveis causas para que ocorra uma separação.

Outros fatores que também podem ser citados, como causadores dos rompimentos amorosos, são a idealização que se faz do companheiro que, descobre-se depois, não é bem aquilo que se imaginou (nem pior, nem melhor; apenas diferente) e a falta de maturidade emocional.

Que é difícil conviver, todo mundo sabe. Cada pessoa é um mundo.

Mas o que fazer para que tudo dê certo?

Sempre ceder é a solução?

A psicóloga, estudiosa das dificuldades nos relacionamentos, Dra. Olga Inês Tessari, acredita que não. " De forma alguma! Nem sempre é a medida acertada. É preciso ceder em algumas coisas, desde que a pessoa, que esteja cedendo, não seja prejudicada em seus valores básicos. Não adianta ceder só para agradar o outro e não estar gostando de fazer isso!!!"

As preocupações do dia-a-dia, como os cuidados com a casa, a falta de dinheiro e a educação dos filhos, podem acabar com qualquer relacionamento, se o par não preservar os seus momentos de privacidade como casal.

Segundo a Dra. Olga, eles precisam sair sozinhos de vez em quando, namorarem um pouco... "O dia-a-dia pode se tornar entediante e afastar o casal." O diálogo deve ser preservado sempre, inclusive para que se chegue a um acordo quanto à rotina doméstica e à educação dos filhos. "Não há nada pior para um casamento que desacordo entre o casal quanto a esses fatores", alerta a especialista.

Há quem acredite que, para o amor, não há barreiras. "O amor supera algumas barreiras; não todas. Não é o amor, mas o diálogo entre os parceiros que vai determinar quais as barreiras que serão superadas", explica a Dra.Olga.

E qual seria, então, a melhor forma de lidar com as dificuldades de relacionamento?

A psicoterapeuta responde: " Diálogo sempre!!! Falar sobre tudo e qualquer coisa sempre!!! E verificar se o(a) parceiro(a) entendeu o que se disse. Não adianta apenas falar; é preciso saber se o(a) parceiro(a) compreendeu o que se disse....."






20 conselhos para melhorar o seu casamento

1. Respire fundo e pense no quanto você o ama antes de começar uma discussão.

2. Cumprimente-o todas as manhãs carinhosamente, como se tivessem acabado de se encontrar e despeça-se dele com um beijo toda vez que ele for sair.

3. Surpreenda-o com pequenos detalhes, uma carta escondida, um jantar especial, o doce predileto dele, uma foto de vocês dois, um convite para o cinema ou teatro.

4. Esteja sempre com a sua aliança, isto dará confiança ao seu parceiro

5. Seja sensível, compreensiva e otimista.

6. Mantenha sua casa organizada, nada melhor do que a limpeza.

7. Não deixe que ele te veja desarrumada. Mesmo que vocês estejam vivendo juntos, lembre-se de que a sua imagem é importante também.

8. Não deixe seus amigos de lado, o mais importante será seu marido, mas nunca se esqueça dos que já compartilharam momentos com você.

9. Tomem decisões em conjunto, isto ajudará com que vocês se mantenham unidos.

10. Diga que você pensa muito nele, que o ama e que ele é a melhor coisa que já aconteceu na sua vida.

11. Façam um programa diferente só vocês dois uma vez por semana.

12. O sexo é importante, por isso, falem sobre o que vocês gostam, assim terão mais prazer.

13. Toque-o constantemente. Dê a mão para ele ao andarem na rua.

14. Comemorem datas especiais como o aniversário de namoro, o seu próprio aniversário e qualquer outra data que possa ser importante.

15. Não se atormentem por causa de dinheiro, tenham as contas bem esclarecidas e dividam os gastos.

16. Admita quando você estiver errada, lembre-se que ele não é perfeito e você tampouco.

17. Seu parceiro deve ser seu amigo, confidente. Conte a ele o que acontece no seu dia-a-dia e nos seus sonhos.

18. Surpreenda-o com um strip-tease, uma fantasia sedutora ou uma personalidade diferente na cama.

19. Lembre-se de que você se casou com o homem da sua vida e que o casamento pode ser divertido. Faça bom proveito disso.

20. Tenham uma música, um lugar, palavras-chaves, isso só fará com que vocês sejam cúmplices.





Não case para transformar seu cônjuge

Não Case Para Transformar Seu Cônjuge
Muitos entram para o casamento achando que irão mudar o outro,a partir da porta da igreja.
Não tentar fazer mudanças é uma regra que sempre deveria ser seguida. Se a outra pessoa necessita de uma porção de alterações, então pergunte a você mesmo por que se casou com ela?
Pessoas inteligentes se casam porque gostam da outra pessoa como ela é, sem pensar em mudá-la. E quem somos nós para transformar ou alterar alguém? Infelizmente, muitos (mas nem todos) casais não prevêem coisas como maus temperamentos, hábitos de bebida, mesquinhez com dinheiro, indecisão, intolerância e outras manias, mais ou menos importantes. Cada uma dessas coisas tem raízes profundas dentro da natureza de um homem ou de uma mulher (mais comum no homem), e eles não estão indo ao altar para serem mudados por uma nova esposa (mesmo que seja experiente no asssunto).









Não deixe seu casamento murchar!


Eis a primeira de uma série de dicas importantes para não deixar seu casamento perder a graça e o vigor.

É possível identificar e combater a tempo, os perigos que podem destruir uma relação feliz e enriquecedora, como a vida a dois.
Queremos destacar um desses perigos: A ROTINA.
Pouco a pouco, as emoções, fantasias e sonhos dos primeiros anos tendem a passar. Então, a realidade começa a se impor. O Príncipe Encantado e a Cinderela cedemlugar a um homem e uma mulher comuns, com virtudes e defeitos. Mas isto não deveria impedir de manterem o mesmo clima de romantismo dos primeiros tempos nem de continuarem as mesmas atenções, demosntrações de afeto, os galanteios de antes.
Onde foram parar os presentinhos inesperados, as comemorações de datas especiais, os bilhetinhos com a frase "eu te amo"? É preciso continuar usando a criatividade e a imaginação para manter acesa achama do romantismo entre o casal.









UMA LIÇÃO DE AMOR!

Quando Ciro, rei da Pérsia, levou prisioneiro o rei Creso e sua família, chamou o ilustre prisioneiro até seus aposentos e lhe perguntou: "O que você me daria pela sua liberdade?"
Respondeu-lhe Creso: "Metade do meu reino."
Continuou o rei Ciro: "E por vossos filhos?"
Respondeu novamente Creso: "A outra metade do meu reino."
E o rei Ciro ainda insistiu: "E por sua mulher?"
Então o rei Creso percebeu a falha de já ter comprometido tudo, mas não se desesperou e disse: "Pela vida de minha esposa, eu dou a minha vida."
Ciro ficou tão impressionado com a resposta que deu liberdade ao rei Creso e toda a sua família.
No caminho de volta para o seu reino, Creso diz à esposa: "Você percebeu a altivez do soberano Ciro?"
E sua esposa lhe respondeu: "Eu não estava olhando para ele! Eu olhava apenas para quem estava dando sua própria vida para salvar a minha!"
Preste atenção para quem está ao seu lado e valorizem um ao outro.
Jesus Cristo foi aquele que deu a sua vida para salvar a nossa.
Sem o amor de Deus por nós, não teríamos a possibilidade de viver nossa vida, que aliás nem é nossa, muito menos de dividir a vida com o esposo, a esposa, os filhos.





Ser feliz ou ter razão


Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele dirige o carro.
Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira a direita e percebe que estava errado.
Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele ainda quer saber: Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz: Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.

Essa pequena historia foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não.
Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:
Quero ser feliz ou ter razão?
Pense nisso e seja feliz.







A árvore dos problemas

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.

O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil.

O pneu da seu carro furou.

A serra elétrica quebrou.

Cortou o dedo.

E ao final do dia, o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa.

Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.

Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.

Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.

Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.

Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.

Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou:

- Porque você tocou na planta antes de entrar em casa ???

- Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas.

- Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa.

- Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.

- E você quer saber de uma coisa?

- Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior






A arte do matrimônio

Qual será o segredo dos casamentos duradouros? Casais que convivem há anos falam de paciência, renúncia, compreensão.

Em verdade, cada um tem sua fórmula especial. Recentemente lemos as anotações de um escritor que achamos muito interessantes.

Ele afirma que um bom casamento deve ser criado. No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas.

É jamais ser muito velho para dar-se as mãos, diz ele. É lembrar de dizer "te amo", pelo menos uma vez ao dia.

É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objetivos comuns.

É estar unidos ao enfrentar o Mundo. É formar um círculo de amor que una toda a família.

É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer.

É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo.

É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito.

E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo. Ser natural e saber agir com tato.

É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante.

É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro. Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido.

É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos.

É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia.

É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois.

É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal.

É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro.

Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente. Detalhes pequenos, mas importantes.

É saber dar atenção para a família do outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade.

É cultivar o desejo constante de superação.

É responder dignamente e de forma justa por todos os atos.

É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro.

* * *

O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita.

O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes um do outro.

O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.

1 comentários:

disse...

ÓTIMO ARTIGO ,QUE ME AJUDOU MUITO NO MEU CASAMENTO E GOSTARIA DA PERMISSÃO PARA PUBLICA-LO EM MEU BLOG:http://advilacaiuba.blogspot.com/